quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Oportunidade de emprego: Prefeitura de Catanduva oferece 42 vagas para monitor de transporte escolar


A Prefeitura de Catanduva, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), está com as inscrições abertas para o processo seletivo para o preenchimento de 42 vagas no cargo de monitor de transporte escolar.
A intenção, com a novidade, é garantir mais segurança para os alunos da rede pública de ensino. Isto porque, com o monitor, será possível ter maior atenção para as crianças dentro dos veículos, trabalho antes realizado apenas pelo motorista.
As inscrições ficarão abertas até o dia 27 de fevereiro pela internet, por meio do endereço eletrônico www.ibamsp-concursos.org.br, através dos links relacionados. O Posto de Atendimento do IBAM, na Estação Cultura, também realiza a inscrição presencial até o dia 28 do mesmo mês, das 10 às 15 horas.
O pagamento da taxa de inscrição, de R$ 40, deve ser feito até o dia 29, conforme prevêem as instruções constantes no edital de abertura do processo seletivo, que pode ser acessado também pelo site da Prefeitura, no link “Concursos Públicos”.
Para participar do processo seletivo é preciso ser maior de 18 anos, estar em situação regular com a Justiça Eleitoral e, se for homem, estar em dia com as obrigações do Serviço Militar. O interessado deve ter o ensino médio completo. A carga horária de trabalho é de 40 horas semanais e o salário é de R$ 622.
A data prevista para realização da prova é 11 de março. Os horários e locais serão divulgados posteriormente em edital de convocação, por meio da Imprensa Oficial do município, no dia 2 de março. A informação também constará no site do Ibam.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O BRASIL NA VISÃO DOS AMERICANOS ( REPORTAGEM DA TV AMERICANA) - O ORIGINAL

Entidade que financiava o terrorismo do Hamas era dirigida por um Catanduvense, hoje na cadeia


O brasileiro Shukri Abu Baker deixa o tribunal em Dallas, no Texas, em outubro de 2007. Ele cumpre pena nos EUA por financiar entidade terrorista; seu irmão Jamal, também brasileiro, foi dirigente do Hamas no Sudão e no Iêmen, e hoje está na convulsionada Síria (Foto: Jéssica Rinaldi / Reuters)

A conexão brasileira do Hamas
Documentos da maior entidade de financiamento do grupo terrorista, fechada em 2001, revelam que seu ex-chefe é brasileiro e que seus agentes atuaram no país
Por mais que as autoridades brasileiras neguem, seguem aparecendo provas de que organizações terroristas de orientação islâmica estendem seus tentáculos no país. Em abril de 2010, uma reportagem de VEJA revelou as conexões de cinco grupos extremistas no Brasil.
Agora, a análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos expõe laços de extremistas que vivem aqui com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que durante treze anos financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel.
A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul.
Em 2001, entrou para a lista de organizações consideradas terroristas pela ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land, que hoje cumpre a duríssima pena numa cadeia do Texas.
Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui

O manual: A Holy Land era uma entidade filantrópica de fachada, cujo verdadeiro objetivo era arrecadar fundos para o Hamas e montar células do grupo terrorista nos Estados Unidos e na América do Sul. A polícia americana encontrou entre os documentos da Holy Land um “Manual de Implementação do Plano para o Ano (1991-1992)”. Entre as metas estavam: “63 — Multiplicar o número de Ikhwans (milícias a favor da Jihad) no Brasil. (...) 161 — Completar a identificação do nível (de comprometimento) dos irmãos brasileiros e das Guianas. (...) 166 — Assegurar um computador e um gravador de fita para o Brasil. (...) 168 — Abrir Usras (grupos de doutrinação islâmica) no Brasil”


Shukri Abu Baker nasceu em Catanduva, no interior de São Paulo, em 3 de fevereiro de 1959. Sua mãe, Zaira Guerzoni, é filha de italianos e seu pai, Ahmad Abu Baker, um imigrante palestino.
Em 1965, Shukri, seus pais e seus dois irmãos mudaram-se para a Cisjordânia.
Ele terminou os estudos no Kuwait, mudou-se para a Inglaterra, onde fez faculdade, e em 1980 se estabeleceu nos Estados Unidos. Em 1988, com Mohammed El-Mezain e Ghassan Elashi, fundou a Holy Land. Enquanto isso, seu irmão Jamal Abu Baker, também brasileiro, adotava o nome de Jamal Issa e subia as escadas de poder do Hamas — primeiro na filial do Sudão e, depois, na do Iêmen.
Jamal, atualmente radicado na Síria, foi um dos líderes do Hamas a receber os 1 027 presos que Israel libertou em troca do soldado Gilad Shalit, em outubro passado.


O indiciamento: Documento de 2004 do processo contra os diretores da Holy Land afirma: "Em ou por volta de 1988, a Fundação Holy Land para Assistência e Desenvolvimento ('HLF') foi criada, entre outros, pelos acusados Shukri Abu Baker, Mohammed El-Mezain e Ghassan Elashi, para dar apoio financeiro e material ao Hamas". Em outro trecho, o documento descreve uma reunião do grupo: "Os presentes discutiram a necessidade de esconder seus verdadeiros motivos e objetivos doando quantidades pequenas a outras obras de caridade não palestinas. O acusado Shukri Abu Baker expressou o consenso ao dizer: 'Podemos dar 100 000 aos islamitas e 5000 aos outros'".


Na transcrição de uma ligação telefônica feita no dia 30 de janeiro de 2000, Jamal e Shukri Baker discutem as vantagens de usar um programa de computador para fazer chamadas internacionais para o Brasil.
Os contatos com o país natal que realmente interessavam aos irmãos terroristas não eram os familiares. Eles tinham “negócios” por aqui. Prova disso é que a Holy Land pagou viagens de representantes do Hamas ao Brasil, a fim de arrecadar fundos.
El-Mezain esteve no país por três semanas em 1993, para conseguir dinheiro e “avaliar como andavam as atividades da Holy Land”, diz um documento da fundação. Entre os planos de ação para o ano de 1992 estava “aumentar o número de Ikhwans (milícias jihadistas) no Brasil”.

El-Din posa como papagaio de pirata com Lula, em foto postada pelo xeque no Facebook


Segundo o depoimento do ex-embaixador dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA) Roger Noriega ao Congresso dos EUA em julho passado, as operações da Holy Land na Tríplice Fronteira — região entre Brasil, Argentina e Paraguai — eram comandadas pelo xeque Khaled Rezk El Sayed Taky El-Din.
De fato, o clérigo islâmico aparece nas agendas telefônicas da Holy Land como um contato “importante” na América do Sul. Noriega também confirmou informações de que, em 1995, El-Din hospedou em Foz do Iguaçu Khalid Sheikh Mohammed, terrorista da Al Qaeda que organizou os atentados de 11 de setembro de 2001.
O xeque estava à frente da mesquita de Guarulhos havia onze anos, mas pediu demissão em junho passado. Hoje, é diretor para assuntos islâmicos da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (Fambras).
Procurado por VEJA, El-Din negou envolvimento com a Holy Land e com Shukri Baker. Outro contato da Holy Land no Brasil, de acordo com uma investigação encomendada pelo Departamento de Justiça americano em 2005, era Ayman Hachem Ghotme, considerado o principal arrecadador de fundos para o Hamas na Tríplice Fronteira.
O libanês chegou a ser preso em 1998 pela Polícia Nacional do Paraguai, suspeito de envolvimento com o grupo terrorista Hezbollah. Depois do fechamento da Holy Land, Ghotme teria passado a comandar uma célula do Hamas especializada em contrabando e tráfico de drogas em Foz do Iguaçu, onde reside até hoje. Na semana passada, a reportagem de VEJA foi informada por seus parentes na cidade de que Ghotme está no Líbano.

O xeque: Entre os documentos da Holy Land há uma agenda em árabe intitulada “Importantes números de fax e telefone (seção Palestina/Fora da América)”. O 12º nome da lista é o de Khaled Taky El-Din, que então vivia no Araguai.


Documentos secretos divulgados pelo WikiLeaks revelam que os Estados Unidos não têm conseguido sensibilizar o governo brasileiro para prestar atenção nas conexões do terror estabelecidas no país.
Entre novembro de 2002 e fevereiro de 2010, a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília produziu 279 telegramas que tocam nessa questão. Em duas dezenas deles, informa-se que os americanos pediram ao governo brasileiro a investigação de dezesseis pessoas e organizações ligadas ao terrorismo internacional.
As autoridades daqui se limitaram a pesquisar no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). No âmbito policial, a julgar pelo relato dos telegramas, nenhuma medida foi tomada. O governo brasileiro também hesita em estabelecer uma lei antiterror, alegando que ela atrairia terroristas, o que em raciocínio inverso equivale a dizer que ladrões só roubam porque existem leis de crimes contra o patrimônio.
“Não se percebe a relevância de uma lei antiterror porque até agora fomos poupados de ataques”, diz Rubens Ricupero, ex-embaixador nos Estados Unidos. Enquanto isso, extremistas estão livres para conspirar no Brasil.

(Reportagem de Julia Carvalho publicada na edição de VEJA de 21 de dezembro de 2011)

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Fuzilamento em Portugal!

Esperança ambiental

Fungo amazônico que come plástico pode solucionar problemas de lixo


Se você não está convencido da importância de proteger a biodiversidade de florestas tropicais, aqui vai mais um argumento a favor: estudantes da Universidade de Yale, EUA, descobriram um fungo amazônico que pode comer os resíduos mais duráveis de nossos aterros: o poliuretano.
Durante uma expedição ao Equador, os universitários perceberam que o fungo tinha a capacidade de decompor o plástico. Este plástico é um dos compostos químicos encontrados em muitos, mas muitos mesmo produtos modernos – de mangueiras de jardim a fantasias.
Ele é valorizado por sua flexibilidade e rigidez ao mesmo tempo. O problema é que, como muitos outros polímeros, ele não se quebra facilmente. Isso significa que persiste em aterros e lixões de todo mundo por muito tempo.
O plástico até queima muito bem, mas esse processo libera monóxido de carbono e outros gases na atmosfera, por isso é uma impossibilidade ambiental. Nem precisamos destacar que algo que pode degradá-lo naturalmente seria uma solução muito melhor.
O fungo, chamado Pestalotiopsis microspore, consegue sobreviver com uma dieta de apenas poliuretano, em um ambiente anaeróbico.
A equipe de Yale isolou a enzima que permite que este fungo faça esse trabalho e que poderia ser usada para biorremediação.
Para nós, é estranho pensar em um microorganismo que coma material sintético durável, mas acredite, esse não é sequer o primeiro a fazer isso. Bactérias e fungos são capazes de quebrar muitos materiais. Uma espécie bacteriana – Halomonas titanicae – está comendo o Titanic no fundo do mar, por exemplo. Sorte nossa que podemos contar com tais criaturas incríveis.
Fonte: POPSCI

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Van Halen- 50% do novo álbum já está circulando na internet

Mais um trecho de uma música inédita do Van Halen foi liberado, seguindo a estratégia de marketing do grupo. Agora é a vez de “You And Your Blues” dar o ar da graça. Das 13 faixas do novo álbum do grupo, “A Different Kind of Truth”, seis têm trechos de 90 segundos liberados, e o single “Tattoo” tem até videoclipe lançado. Clique nos links no final do texto parar ter acesso.O vocalista David Lee Roth admitiu que várias músicas de “A Different Kind of Truth” foram compostas a partir de material antigo do grupo. As faixas foram identificadas pelos fãs mais dedicados na medida em que foram aparecendo na web, e o assunto virou notícia na grande mídia. “É material que compomos literalmente nos anos de 1975, 1976 e 1977. É o tipo de coisa que bandas do nosso nível normalmente não gostam de voltar e trabalhar”, disse Roth ao periódico “Los Angeles Times”.

“A Different Kind Of Truth” é o primeiro disco do Van Halen com David Lee Roth nos vocais desde “1984″, lançado em 1983. Além dele, estão na formação atual os irmãos Eddie e Alex Van Halen, guitarra e bateria respectivamente, e Wolfgang Van Halen, filho de Eddie, no baixo. Veja abaixo a lista das músicas que estão no CD e clique nos títulos para ouvir:

1- Tattoo
2- She’s The Woman
3- You and Your Blues
4- China Town
5- Blood and Fire
6- Bullethead
7- As Is
8- Honeybabysweetiedoll
9- The Trouble With Never
10- Outta Space
11- Stay Frosty
12- Big River
13- Beats Workin’

DVD: The Downtown Sessions (Versão deluxe)
1- Panama
2- You and Your Blues
3- You Really Got Me
4- Beautiful Girls


Fonte: Rock Em Geral

Iced Earth lança clipe para "Anthem"

Com cenas gravadas ao vivo na Alemanha, em show ocorrido no início de dezembro passado, o videoclipe da canção "Anthem" tem o objetivo de captar a energia da banda ao vivo.
O vídeo, dirigido pela Kosch Fabian Film, empresa que produz peças para comerciais de produtos diversos e videoclipes musicais, traz ainda algumas cenas descontraídas de bastidores, de uma sessão de autógrafos e da banda se preparando para subir ao palco, entre outras.
"Anthem" é o segundo videoclipe do novo disco, "Dystopia", lançado em outubro de 2011. Confira abaixo: